Entre a curva e a linha reta.
Entre a realidade e a ilusão.
Entre, a porta está aberta
Entre tanta indecisão.
A fé susssurra e às vezes some,
A dúvida grita lá fora,
O silêncio me consome.
O que me resta agora?
Por mais que eu siga a caminhada,
A estrada não se finda.
Não tenho paz, nem tenho espada.
O que me resta ainda?
Luiza! Está simplesmente genial!
ResponderExcluirpensei q fosse odiar pq tenho aversao à rimas.. mas q ia amar pq era mt pequeno...
ResponderExcluirmas amei pq as rimas nao aprisionaram o sentido e odiei pq era curto de maissssss! hauahuah fikei tipo "ai q droga qria uma resposta e nao uma pergunta na conclusao.. fikei xurioso! huahuahu
m,as a verdade eh q na verdade eu amei! bjss
mto lindo teu pensamento... curti mto ele!!!
ResponderExcluirse quiser da uma olhada e seguir o mew, tah aee
http://notciasheadbanger.blogspot.com/
bjss
Legal a forma que usou o título e adaptou ao estilo do poema. :)
ResponderExcluirParabéns, você escreve de forma objetiva e muito bem, por sinal.
Gostei do poema...Transmite bem teu sentimento..
ResponderExcluirte seguindo..
bju
'Glenda Barros
Nossa lindo aqui!
ResponderExcluirSeu blog merece destak!!